quinta-feira, 25 de março de 2010

NEOPLASIA NA TIREOIDE



(Postado por: Ana Paula,Georgia e Jessica)

NEOPLASIA NA TIREOIDE



(Postado por: Ana Paula,Georgia e Jessica)

DOENÇA DE GRAVES


A doença de Graves é uma da causas mais comuns de hipertireoidismo. A produção do hormônio tireóideo aumenta, resultando na dilatação da glândula tireóide e em muitas alterações no organismo. A causa desta doença é desconhecida, porém pode estar relacionada aos distúrbios genéticos ou do sistema imune. Nas pessoas que sofrem da doença de Graves podem aparecer também outros distúrbios no sistema endócrino.

(Postado por:Ana Paula, Georgia e jessica)

terça-feira, 23 de março de 2010

Tireoidite

A tireoidite é um conjunto de doenças inflamatórias que afetam a glândula tireóide. Em alguns casos, o paciente sente dores, mas em outros são os sintomas básicos do hipertireoidismo ou do hipotireoidismo. As tireoidites são:

Tireoidite subaguda (ou tireoidite de Quervain): Não tem causa conhecida e resulta em um aumento doloroso da glândula e na liberação de grandes quantidades de hormônio no sangue.

Tireoidite pós-parto: Cerca de 5 a 10% das mulheres manifestam hipertireoidismo leve a moderado alguns meses após o parto. Nesses casos, o distúrbio costuma durar de um a dois meses e, freqüentemente, é seguido por vários meses de hipotireoidismo antes do organismo se normalizar espontaneamente. Entretanto, em alguns casos, a tireóide não se recupera, e o hipotireoidismo se torna permanente, sendo necessária a reposição hormonal ao longo da vida.

Tireoidite silenciosa: O hipertireoidismo transitório pode ser causado por uma tireoidite silenciosa, uma condição que parece semelhante à tireoidite pós-parto, mas não está relacionada à gestação e não é acompanhada de dor na glândula.

Tiroidite crônica (ou Tireoidite de Hashimoto): É uma moléstia auto-imune com a presença de auto-anticorpos que destroem o tecido tireoidiano. As manifestações da Tireoidite de Hashimoto são extremamente variáveis, podendo ser do tipo hipo, hiper ou eutireoidismo. O principal sintoma é a presença de um bócio indolor, que pode não aparecer no estágio avançado da doença.

Tiroidite fibrótica (ou Tireoidite de Riedel): Distúrbio fibro-inflamatório raro que pode causar hipotireoidismo. As lesões causadas pela tiroidite fibrótica podem piorar de forma lenta e progressiva se não forem tratadas. Em alguns casos, o tecido da tireóide pode ser totalmente destruído. Pacientes com este mal costumam sentir falta de ar, sensação de sufocamento e disfagia.




(Postado por: Ana Paula, Georgia e Jessica)
(Fonte: Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia)

domingo, 7 de março de 2010

Depois de dar à luz como fica o hipertireoidismo?

Embora o hipertireoidismo da doença de Graves tenda a melhorar espontaneamente durante a gravidez, ele freqüentemente retorna de modo grave alguns meses depois do parto. Existe, contudo, um outro tipo de hipertireoidismo que pode se desenvolver no ano seguinte ao nascimento do bebê, quase sempre em pacientes com uma doença auto-imune subjacente como a tireoidite de Hashimoto, que pode não ter sido identificada previamente. O hipertireoidismo é leve, dura apenas algumas semanas e pode ser tratado com um betabloqueador se necessário. Esta fase pode ser seguida de um episódio igualmente transitório de um hipotireoidismo que não necessita de tratamento que é, então, seguido de uma recuperação completa. Um padrão similar pode ocorrer em gestações futuras e muitos pacientes podem vir a desenvolver uma tireóide permanentemente pouco ativa. É importante saber diferenciar o que é conhecido como tireoidite pós-parto, que não requer tratamento, e a doença de Graves, que precisa ser tratada. Para isso, pode ser necessário medir a concentração dos anticorpos tireóide-estimulantes no sangue, que estão geralmente presentes, na doença de Graves, ou medir a habilidade da tireóide de concentrar o iodo radioativo ou o tecnécio, a qual está ausente na tireoidite pós-parto. A tireoidite pós-parto afeta cerca de 5% das mulheres, mas a maioria das pacientes não se queixa dos sintomas. Não parece haver nenhuma relação entre anormalidades nos exames da tireóide e a depressão pós-parto.

Fonte: Revista Isto É- Guia de Saúde Familiar Volume 15 - 02/2002

Por: Tatiana Oliveira e Vivianne Vandesmet

Flávio muita atenção

Pedimos querido professor Flávio olhe com carinho esse video e não faça como a tia Bernadete, precisamos de uma notinha boa em POS.
rsrsrsrsrs


momento pra descontrair, e uma boa explicação de hipertireoidismo.




Fonte: youtube

Por: Maria Tatiana e Vivianne Vandesmet

Hipertireoidismo x Gravidez




O hipertireoidismo na gravidez é quase sempre resultado da doença de Graves. Este não é um evento comum, pois as doenças auto-imunes, das quais a doença de Graves é um exemplo, tendem a melhorar espontaneamente durante a gravidez. Além disso, mulheres com uma tireóide hiperativa são relativamente estéreis, pois tendem a não ovular na maioria dos ciclos menstruais.
À medida que o anticorpo estimulador da tireóide, que é o responsável pelo hipertireoidismo na doença de Graves, atravessa a placenta e passa do sangue da mãe para o sangue da criança, esta também vai ter uma tireóide hiperativa como a mãe. Felizmente, as medicações antitireóide também vão atravessar a placenta e fazer com que um bom controle do hipertireoidismo da mãe garanta que o feto não sofra nenhum prejuízo. O fracasso na identificação ou no tratamento adequado do hipertireoidismo de uma mulher grávida pode causar um aborto, enquanto o tratamento excessivo com medicações antitireóide pode levar ao desenvolvimento do bócio no feto.
É importante, portanto, que a paciente receba a dose mais baixa possível de metimazol para que os níveis de hormônios tireoidianos no sangue voltem ao normal e que eles sejam checados a cada quatro ou seis semanas, em um trabalho colaborativo com o obstetra responsável. O metimazol é geralmente interrompido quatro semanas antes da data estimada do parto para garantir que não haja possibilidade do feto estar com hipotireoidismo nesta etapa crucial do seu desenvolvimento.
Se o hipertireoidismo reaparece na mãe depois do nascimento do bebê, durante a amamentação, ela vai ser tratada com propiltiouracil e não com metimazol, pois aquele é menos excretado pelo leite e, portanto, não afeta o bebê.
O tratamento com iodo radioativo nunca é utilizado durante a gravidez. A cirurgia pode ser ocasionalmente recomendada ao redor da 20ª semana de gravidez, para as pacientes que desenvolvam efeitos colaterais das medicações ou que façam um uso irregular destes, colocando o feto em perigo.

Fonte: Revista Isto É- guia de saúde familiar

Por: Maria Tatiana e Vivianne Vandesmet

Hipertireoidismo





Conjunto de sinais e sintomas decorrentes do excesso de hormônios da tireóide.Os sintomas ocorrem em decorrência do excesso de funcionamento da glândula tireóide ou da ingestão dos hormônios da tireóide.
Entre as diversas causas do aumento de funcionamento da tireóide, as mais importantes são:
bócio difuso tóxico (Doença de Basedow-Graves)
bócio multinodular tóxico e
bócio uninodular tóxico (Adenoma Tóxico)
O bócio difuso tóxico é uma doença auto-imune na qual o organismo produz anticorpos que estimulam a produção e a liberação de hormônios pela tireóide, podendo estar associado a outras doenças auto-imunes.
O bócio multinodular tóxico em geral é uma moléstia de evolução lenta na qual ocorre proliferação de diversos folículos da glândula, formando diversos nódulos, algumas vezes volumosos e visíveis.
Os adenomas são nódulos únicos, em geral com mais de 3 cm de diâmetro, que produzem em excesso os hormônios da tireóide.
Não existem mecanismos de prevenção para as diversas doenças. Pode ser realizado, por outro lado, uma detecção mais precoce da doença especialmente se investigarmos adequadamente todos os pacientes com bócio, seja uni ou multinodular. Nesse sentido em muito colabora a palpação rotineira da tireóide sempre que o médico examina qualquer paciente.


Fonte: ABC da Saúde na pessoa de Dr. Mauro Antonio

Por: Maria Tatiana e Vivianne Vandesmet